Quando tudo parecia bem, na realidade estava mal. Foi bastante fácil entender que o Luís Marinho estava sem soluções para dar o teto da sala como terminado de forma satisfatória. As manchas e imperfeições no teto ficavam mais evidentes a cada demão de tinta. Sugeri contatar o fabricante da tinta para tentar entender o que estava a ser mal feito, afinal estava a pagar uma das tintas mais caras do mercado. O Luís Marinho rejeitou tal contato, certamente não quereria dar a conhecer a sua falta de capacidade profissional. Então usei os meus contatos pessoais e trouxe a minha casa uma pessoa entendida em tintas. Estiveram presentes em reunião o Luis, o Moscardo, um pintor da confiança do Luís eu e a pessoa que convidei para me ajudar. Foi-lhes dada uma aula gratuita de formação como pintar tetos com o tipo de tinta que estava a ser usada. Rapidamente entenderam que não entendiam nada de pintura. A solução encontrada pelo Luis Marinho e a sua “Equipa Maravilha” foi colocar novamente pladur no teto. Agora devem estar a pensar que eu não sei nada do que escrevo, mas é a mais pura verdade. No teto da sala não tenho apenas uma placa de pladur mais sim duas placas sobrepostas em toda a sua extensão. Agendado para a segunda-feira seguinte a instalação, barramento e pintura. Não ficou perfeito, mas aceitável. Vamos ver se não vou ter problemas no futuro por ter tanto peso no teto. Depois de tanto desgaste esta foi a solução encontrada para a referida empresa. É motivo para refletir, de nada vale afirmar-se como competentes quando o resultado é um monte de asneiras, já sei falar dos custos que tudo isto acarreta. Se procuram um trabalho sem qualidade já sabem o que fazer… E a história da obra por tentativas continua…