
A Censura
Olá, caros leitores! É com grande entusiasmo e cada vez mais energia que escrevo neste blogue, intitulado “Luís Marinho A Verdade”. Aqui, partilho a minha terrível experiência de mais de um ano de obras de remodelação da minha casa com uma empresa de construção civil. Infelizmente, fui recentemente alvo de uma tentativa falhada de censura, o que torna ainda mais urgente a necessidade de contar a minha história e expor a verdade. Como já é apanágio do Luís Marinho, nada é bem feito à primeira. A tentativa de censura falhou, nem a sua assessoria jurídica acerta… Que chatice!
Não era de esperar outra coisa, as leis são para todos e não há leis específicas para determinadas regiões do país. Paralelamente, a tentativa desesperada de ameaças constantes não tem qualquer efeito, nem para mim tem resultado. No meu caso, a tentativa de censura apenas fortalece a minha vontade de partilhar a minha experiência e revelar a verdade. Espero que, ao fazer isso, possa ajudar outros a evitar situações semelhantes e a exigir um serviço de qualidade. É importante lembrar que nem todas as empresas de construção civil são iguais. Há profissionais competentes e responsáveis no mercado. No entanto, é essencial tomar precauções para garantir que está perante uma empresa idónea e séria.
Em suma, não compensa enviar cartas redigidas por causídicos que apenas têm acesso à informação de uma das partes, sendo que esta parte lida muito mal com a verdade. Se no futuro existirem mais cartas com a mesma origem, nem me dignarei a recebê-las.
Deixo-vos uma passagem da Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 10 de dezembro de 1948, no seu artigo 19.º:
“Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão.”

Deixo-vos um excerto da Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 10 de dezembro de 1948, no seu artigo 19.º:
“Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão.”
Acrescento ainda parte do glossário disponível no website do Diário da República (https://diariodarepublica.pt) que fala sobre a liberdade de expressão:
“A liberdade de expressão é um direito fundamental de liberdade que consiste na faculdade de todos os cidadãos poderem exprimir e divulgar livremente, sem impedimentos e discriminações, o seu pensamento, ou seja, as suas ideias, convicções, pontos de vista, críticas ou avaliações, pela palavra, imagem, pelo som ou por qualquer outro meio.“
O n.º 1 do artigo 37.º da Constituição da República Portuguesa (CRP) consagra a liberdade de expressão, a par do direito à informação. A proibição de qualquer espécie de censura constitui uma garantia da liberdade de expressão enunciada através de uma regra de conteúdo particularmente preciso no n.º 2 do art.º 37.º da CRP. O exercício do mesmo direito pode dar origem a abusos e as infrações cometidas no seu âmbito ficam submetidas ao direito criminal e ao direito de mera ordenação social (n.º 3 do art.º 37.º da CRP). A liberdade de expressão pode ser objeto de restrições, no caso de colisão com outros direitos fundamentais e interesses públicos constitucionalmente protegidos (n.º 2 do art.º 18.º da CRP).
Gostaria ainda de salientar que o meu objetivo primordial é a divulgação de um conjunto de experiências vivenciadas por mim e não a difamação a qualquer custo.
Ao selecionar uma empresa de construção, certifique-se de que o nome não é “Luis Marinho, Construção Civil, Unipessoal Lda.”, pois caso contrário, arrisca-se a ter uma experiência semelhante à minha. Faça uma pesquisa minuciosa, verifique a sua reputação online, procure referências e, se possível, visite obras em andamento e obras realizadas pela empresa. Além disso, antes de assinar qualquer contrato, leia-o atentamente e certifique-se de que todos os detalhes importantes estão claramente especificados.
Manter uma comunicação aberta e constante com a empresa durante a obra é igualmente essencial. Guarde todas as conversas, acordos e reclamações por escrito, para ter um registo documentado em caso de necessidade de recorrer a medidas legais ou de solicitar indemnização pelos danos sofridos.
Ninguém merece passar pela experiência frustrante e desgastante que tive. Acredito que, ao partilhar a minha história, poderei alertar outras pessoas e contribuir para a melhoria do setor da construção civil, onde a transparência, a qualidade e a honestidade devem sempre prevalecer.
Espero que este relato seja esclarecedor e o inspire a ser cauteloso ao escolher uma empresa de construção civil. Não permita que uma experiência negativa como a minha o impeça de alcançar os seus sonhos e transformar a sua casa num ambiente melhor. Lembre-se de que a verdade deve sempre ser valorizada e partilhada para que todos possam fazer escolhas informadas.
Agradeço a todos os que me acompanharam neste blogue e a oportunidade de partilhar a minha história. Juntos, podemos criar uma comunidade mais consciente e exigente, à procura de serviços de qualidade e empresas sérias que cumpram as suas promessas.
Até ao próximo post, onde continuarei a partilhar a minha experiência.
Até breve!